
A visão política
“Não existe dinheiro público, só existe dinheiro do povo”. Assim, parafraseando Margaret Thatcher, Renato Bicudo delineia a sua visão da gestão pública para a cidade.
O Estado deve ser bem gerido, enxuto, inovador, eficiente e transparente, à serviço da população. Vivemos num Estado Democrático de Direito, o que significa que todos, governantes e cidadãos, são iguais perante a lei e seus direitos individuais devem ser protegidos e respeitados.
Como candidato a vice prefeito pelo Partido Novo, fundamenta sua campanha nos pilares da educação, saúde e mobilidade social. Esta última visa promover a ascensão da população através do desenvolvimento sócio-econômico, pela geração de emprego, renda e o incentivo ao empreendedorismo local. Sua proposta inclui também um compromisso com a ética e uma gestão eficiente e eficaz dos recursos públicos, com inovação e transparência.
Na prática a gestão ética começa por ser "ficha limpa" e por abrir mão de privilégios como carro oficial, motorista, combustível, e outros "auxílios" . Este compromisso é comprovado pela gestão dos mandatários do Novo nos níveis municipais, estaduais e federais do país (https://novo.org.br/economizometro/). Eficácia e eficiência pressupõem fazer mais com menos. Para isto, a exemplo do que fez Zema no governo de Minas Gerais e Adriano Silva em Joinville, SC, a nomeação da equipe de gestão foi feita pelo recrutamento e seleção de profissionais experientes em suas respectivas áreas, dando preferência a funcionários públicos locais capacitados, sem indicação política.
Após mais de quatro décadas de experiência em alta gestão de empresas no Brasil e no exterior, e tendo retornado ao Brasil após 8 anos nos EUA, Renato resgatou dois legados familiares: a produção de azeite de oliva extra-virgem orgânico e artesanal na propriedade da família em Campos do Jordão e a motivação para o serviço público.
Essa semente foi plantada em 1938 quando o seu avô, José Artur da Motta Bicudo, médico paulistano e militar da Força Pública, foi prefeito de Campos do Jordão.
A política é um chamado familiar há quase um século em uma cidade jovem, com apenas 149 anos. Só foi possível atender a esse chamado quando se filiou ao Novo em 2018 - um partido ideológico com propostas liberais alinhadas às suas convicções, onde o Poder Público se concentra nas suas responsabilidades essenciais: educação, saúde, segurança e infraestrutura.
Foi candidato a Deputado Federal pelo partido Novo SP em 2022, com o objetivo de vivenciar e compreender o mecanismo de uma campanha eleitoral. Para Renato, o partido Novo representa a única ideologia possível e viável para a transformação e inovação necessárias na gestão pública. Como diz o monge budista Shunryu Suzuki, 'Na mente do iniciante há muitas possibilidades, mas na do especialista há poucas', o que ressalta o potencial de trazer perspectivas externas ao ambiente político local com mente aberta.
Vindo do setor privado, sentiu a necessidade de retornar às salas de aula para cursar o Master em Gestão Pública no Insper. Isso possibilitou ampliar sua rede de relacionamentos e conhecimentos, visando à implantação de políticas públicas fundamentadas em evidências.
Renato possui uma mente estratégica, inovadora e inclusiva, que transita entre a racionalidade e a empatia, habilidades favoráveis para a gestão de pessoas. Em seu currículo, destaca-se sua fluência em inglês, português, espanhol e até mesmo no "campos do jordanês" - resultado de sua interação com os trabalhadores locais em sua propriedade e de sua atuação como Diretor Financeiro da Associação Comercial e Empresarial de Campos do Jordão no triênio 2021-23.
A pergunta que faz é: que Campos do Jordão queremos construir para os nossos filhos e netos? Que Campos do Jordão projetamos para daqui a 5, 10, 15 anos? Sua visão é ampliar o potencial da cidade na saúde, educação e economia, seja no turismo, indústria, comércio ou serviços, de maneira sustentável e ecológica. É fundamental proporcionar ao cidadão jordanense um profundo senso de pertencimento por meio de projetos de vida concretos.